As companhias telefônicas, antes gigantes indestrutíveis, andam em guerra declarada contra alguns aplicativos para smartphones há algum tempo. Alguns, como o Messenger e o Whatsapp, chegam a fazer chamadas sem custo algum ao usuário. Gasta-se muito mais em dados para internet do que em ligações reais.
As possibilidades são infinitas, o futuro é agora! Um dos setores que mais cresce no país é o de pedir comida utilizando sites e apps. Eliminando o intermediário – que muitas vezes já gerou confusões com trocas de molhos e acompanhamentos – o cliente diz o que quer e o produto é entregue sem erros, utilizando os serviços de localização via satélite.
Tal qual o Uber, que veio agitar o setor de transporte – causando uma revolução nas grandes cidades, deixando a concorrência de cabelo em pé e a clientela muito satisfeita com a qualidade do serviço e com o preço – aplicativos como o PedidosJá começam a revolucionar o mercado de venda rápida de alimentos via aplicativo.
Sem intermediários, ele conecta o usuário com qualquer tipo de pedido de delivery, seja comida chinesa, pizza, bolos, doces, em apenas um único lugar. A facilidade do uso do serviço é a principal característica para alavancar o setor. Um dos pontos mais importantes é a facilidade na hora do pagamento. Até mesmo tickets refeição podem ser utilizados.
Analisando o potencial de crescimento no setor alimentício, o próprio Uber acaba de lançar uma ramificação em seus serviços. O UberEats utiliza os automóveis que servem ao aplicativo para entrega de comida na casa dos clientes. O crossover já está disponível em outros países, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Quase todas as grandes cidades já estão conectadas e a probabilidade de ampliação de praças é certa. O setor está agitado com as mudanças, muito rápidas, que já estão acontecendo. Telefones, muito em breve, se tornarão apenas pequenos computadores portáteis. Mesmo nas relações pessoais, já há quem considere um telefonema como um incômodo. É a obsolescência da invenção de Graham Bell.